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Perguntas frequentes sobre encoders ópticos

Geral

Quais solventes podem ser utilizados para limpar escalas e cabeçotes de leitura?

Os solventes de limpeza recomendados dependem do sistema de encoder específico utilizado e estão detalhados nos manuais de instalação do sistema.

É possível remover a escala de fita adesiva e reutilizá-la?

Não. Quando a escala é removida, a fita adesiva deixará de ser eficaz. O ato de remover a escala também pode danificá-la ou afetar o seu desempenho metrológico.

O que é a atribuição dos pinos para conectores nos cabeçotes de leitura Renishaw?

Sempre que possível, a Renishaw tem atribuições de pinos padronizadas para conectores tipo D de 15 vias utilizados em saídas analógicas e digitais de cabeçotes de leitura e interfaces. Também, sempre que possível, outros tipos de conectores possuem atribuições de pinos de padrão industrial. Todas as atribuições de pinos para os sistemas de encoders Renishaw podem ser encontradas nos manuais de instalação do sistema.

São utilizados conectores do tipo macho (plugue) e fêmea (soquete) em encoders Renishaw?

Como regra geral, são utilizados conectores macho onde sinais incrementais são emitidos a partir do encoder e conectores fêmea onde os sinais incrementais são recebidos do encoder (por exemplo em uma interface intermediária). Os tipos de conectores e se são plugues ou soquetes estão detalhados nos manuais de instalação do sistema.

Por que há uma diferença entre a velocidade teórica e velocidade máxima atingível para sistemas de encoders digitais com saídas de clock?

Para sistemas com saída de clock, a Renishaw oferece a opção de frequência de clock como frequência de contagem recomendada da eletrônica de recepção. Esta é maior do que a frequência de saída de clock real do encoder devido à adição de um fator de segurança. Este fator de segurança permite tolerâncias do oscilador de clock, driver de linha, distorção de cabo e receptor de linha, erro cíclico (SDE) e jitter, todos os quais contribuem para uma menor separação da borda mínima do sinal incremental do que o calculado para um sistema teoricamente perfeito.

Por exemplo, uma opção de interface de TONiC™ Ti de 20 MHz possui uma saída clock de 15 MHz, resultando em uma velocidade máxima de 1,35 m/s para um encoder com resolução de 0,1 μm. A velocidade máxima teórica para este sistema seria de 1,5 m/s, embora pelas razões mencionadas acima, isso não é possível.

A largura de banda do sinal analógico também limitará a velocidade máxima em um limite superior, independentemente do clock saída do encoder. No caso do sistema TONiC, este limite é 10 m/s.

Como posso saber se o encoder está funcionando corretamente?

O encoder possui um LED de preparação integrado no cabeçote de leitura e/ou interface. Este LED indica se o encoder está energizado e a qualidade da preparação do encoder. Mais informações sobre nossos sistemas específicos podem ser encontradas nos manuais de instalação.

Como a blindagem externa e interna do cabo do cabeçote de leitura deve ser conectada ao cabo de extensão com blindagem única?

A blindagem interna do cabo do cabeçote de leitura deve ser conectada à linha de 0 V no conector intermediário e a blindagem externa do cabo do cabeçote de leitura deve ser conectada à blindagem no cabo de extensão, através do invólucro do conector (metálico/condutivo), como mostrado no diagrama abaixo. Nota: A blindagem externa deve formar uma tela contínua, do corpo do cabeçote de leitura passando ao redor do conector até a eletrônica do cliente.

Conexão do cabo de extensão com blindagem única







1. Cabeçote de leitura

2. Blindagem interna

3. Blindagem externa

4. Conector

5. Extensão de blindagem única

6. Eletrônica sob medida

7. Sinais na saída

O que é a "flex life" (vida útil em número de flexões) do cabo do cabeçote de leitura?

A "flex life" de todos os tipos de cabos é testada até >20 x 106 ciclos.
Dependendo do diâmetro do cabo, a "flex life" do cabo é testada com raios de curvatura de 20 ou 50 mm. Consulte o manual de instalação do respectivo sistema de encoder.

Os cabos de cabeçote de leitura Renishaw são apropriados para aplicações robóticas que requerem que o cabo seja flexionado?

Se o raio de curvatura mínimo do cabo do cabeçote de leitura não for excedido (ver os respectivos dados técnicos) então o cabo terá uma "flex life" mínima de 20 000 000 operações. No entanto, o cabo não está projetado para aplicações que girem (torçam) o cabo ao longo do seu comprimento. Não é recomendado dobrar ou flexionar os cabos de cabeçotes de leitura UHV pois isto danificará o cabo.

O que é uma "opção de saída de clock" e como escolher a frequência de clock correta?

A "opção de saída de clock" deve ser utilizada quando for necessário limitar a frequência máxima de saída que o encoder pode emitir. Sem a limitação, ocorrerá a contagem incorreta da frequência de saída da eletrônica de recepção quando a sua frequência de entrada máxima for excedida. Isto é particularmente importante quando o encoder está parado (ou se movendo muito lentamente), quando é possível obter rápidas mudanças no estado de saída. A frequência de saída de clock deve ser escolhida para ser igual ou menor que a frequência máxima de entrada da eletrônica de recepção. Convém notar que escolher uma frequência de clock muito menor do que a frequência de entrada resultará em redução da velocidade máxima do encoder.

Qual é o comprimento máximo de cabo de extensão sem distorção de sinal?

Informações sobre o comprimento do cabo de extensão para sistemas específicos estão detalhadas nos manuais de instalação.

Qual é o MTBF (Tempo Médio Antes da Falha) para os encoders ópticos da Renishaw?

Consulte o exemplo abaixo para a confiabilidade dos cabeçotes de leitura RGH24 / RGH25:

MTBF (M) = pt / n

Onde:

p: população instalada de cabeçotes de leitura

t: duração média do seviço

n: total de falhas importantes

Com base nos nossos registros (números da produção anual e dados de falhas), o MTBF do cabeçote de leitura em uso contínuo é 2.013 anos.

Como exemplo prático, se um cliente possui 28 máquinas de 3 eixos, a população de cabeçotes instalados (p) é 84. O intervalo médio (t) entre quaisquer falhas de cabeçote (p. ex. n = 1) pode ser calculado rearranjando a fórmula do MTBF:

t = Mn / p = (2.013 anos * 1) / 84 = aprox. 24 anos

Portanto, com um total de 84 cabeçotes de leitura funcionando 24 horas por dia, este cliente poderia esperar uma única falha de cabeçote aproximadamente uma vez a cada 24 anos.

Esta informação não é uma garantia de confiabilidade do produto e não representa uma condição de garantia.

Para dados MTBF para outras séries de encoders Renishaw, contate o representante Renishaw mais próximo.

Por que a Renishaw recomenda o perfil de superfície de montagem adesiva de cubo?

O perfil de colagem recomendado permite que o adesivo se adapte a uma faixa maior de temperaturas extremas. Ele também garante o posicionamento preciso do disco sobre a face de montagem do cubo.

Eu preciso calibrar o meu sistema de encoder Renishaw?

Os sistemas ATOM™, TONIC™, VIONiC™ e QUANTiC™ necessitam ser calibrados para otimizar o desempenho.

Escalas

Qual é a gama de tipos de escalas ópticas oferecida pela Renishaw?

Consulte a nossa página série de escalas de encoders ópticos.

O que influencia a escolha da graduação (período) da escala incremental?

Os sistemas de encoders ópticos incrementais da Renishaw oferecem graduação de escala de 20 µm ou 40 µm, dependendo do sistema específico. (Em geral, graduações de escala maiores oferecem tolerâncias de instalação mais generosas e velocidades mais altas, no entanto, graduações de escala menores oferecem resoluções mais altas e SDE (Erro Subdivisional) menor).

Qual é a diferença entre exatidão de graduação, exatidão do sistema e exatidão instalada em relação aos encoders angulares?

Exatidão de graduação é a exatidão com a qual as graduações são gravadas no anel durante a fabricação.

A exatidão do sistema é a exatidão da graduação mais o erro cíclico do cabeçote de leitura (SDE).

A exatidão instalada é a exatidão que o cliente pode esperar do encoder uma vez instalado no eixo de trabalho. Isto incluirá a exatidão do sistema, mas também será afetada por vários outros fatores, principalmente pela excentricidade do anel/disco.

Em anéis/discos menores, a excentricidade possivelmente será o maior contribuinte para a exatidão instalada. Dependendo do sistema, está especificada a exatidão do sistema ou exatidão instalada, embora todos os certificados de calibração de anel de mostram um gráfico de exatidão típica instalada, quando a instalação está em conformidade com as diretrizes recomendadas, detalhadas nos manuais de instalação. Para uma recomendação de aplicação, entre em contato com o representante Renishaw mais próximo.

A Renishaw produz sistemas de encoders incrementais que funcionam com escala de graduação fina?

A Renishaw produz encoders incrementais com escalas com graduação de 20 μm ou 40 μm. Embora existam sistemas de encoder com graduação mais fina, isto não implica necessariamente que esses sistemas ofereçam um desempenho geral melhor. Sistemas de graduação mais fina podem ser mais difíceis de instalar, limitações de velocidade e imunidade reduzida contra impurezas. Também, com suas técnicas efetivas de processamento do sinal incremental, a maioria dos sistemas de encoders Renishaw proporciona exatidão e erro cíclico (SDE) comparável aos sistemas de graduação mais fina.

Qual escala deve ser usada para aplicações de arco parcial?

Para aplicações de arco parcial, recomendamos o uso da escala de escalas de encoder RKL. As escalas RKL são finas e altamente flexíveis, o que permite fácil instalação em torno de arcos parciais e melhor exatidão quando comparado a outros tipos de escalas de fita.

Qual cabeçote de leitura deve ser usado para aplicações de arco parcial?

Para uma aplicação de arco parcial absoluto, deve ser usado um cabeçote de leitura linear RESOLUTE compatível com escalas de encoder RKLA.
Para uma aplicação de arco parcial incremental, é possível usar uma cabeçote de leitura QUANTiC, VIONiC ou TONiC compatível com arco parcial ou um cabeçote de leitura linear ATOM* ou ATOM DX*. A escolha do cabeçote de leitura dependerá dos requisitos específicos da aplicação.

* somente escala RKLF40-S

Qual superfície de montagem pode ser usada para aplicações de arco parcial?

É possível medir um arco parcial usando escalas de encoder RKL em todas as superfícies metálicas de montagem com um coeficiente de dilatação térmica entre 8 e 24 ppm/oC tais como alumínio, aço ou titânio. Para outros materiais, entre em contato com o representante Renishaw local.

Conformidade

Os encoders ópticos e escalas da Renishaw estão em conformidade com a RoHS?

Sim, consulte nossa página certificados de conformidade.

Os encoders ópticos e escalas Renishaw utilizam minerais de áreas de conflito?

Consulte nossa página certificados de conformidade.

Os encoders ópticos e escalas Renishaw cumprem a legislação da EU (declarações de conformidade CE)?

Sim, consulte nossa página certificados de conformidade.

Absoluto

Quais são as vantagens dos encoders absolutos em relação aos incrementais?

Uma das principais razões para a seleção da tecnologia absoluta em relação à incremental é a consideração do ciclo de partida da máquina. Um eixo equipado com encoders incrementais geralmente deve localizar uma marca de referência para estabelecer a referência ou a posição zero. Os encoders absolutos da Renishaw fornecem a posição exata imediatamente na partida da máquina, sem a necessidade de qualquer movimento do eixo. A localização das marcas de referência pode ser um problema real em máquinas multieixos, especialmente se os eixos não são ortogonais ou se a carga é sensível ou frágil.

Muitas vezes os encoders absolutos eliminam a necessidade de um sistema de encoder separado para a comutação do motor. Uma vez que nenhum movimento é necessário para determinar a posição absoluta, o mesmo encoder pode ser utilizado para o feedback de movimento e comutação do motor.

Por último, os encoders absolutos Renishaw superam o conflito velocidade / resolução, que muitas vezes limita o desempenho dos eixos incrementais. A posição é fornecida sob demanda, evitando a grande largura de banda necessária para transmitir sinais incrementais de alta resolução em eixos com movimentos rápidos. Por exemplo, o RESOLUTE pode fornecer feedback com resolução de 1 nm em eixos que se movem com até 100 m/s. Com um encoder incremental, seria necessária uma largura de banda de 100 GHz para atingir estes valores!

O sistema de encoder RESOLUTE suporta o protocolo SSI?

O RESOLUTE não suporta o protocolo SSI. O SSI é um protocolo de comunicação serial muito simples que não suporta qualquer verificação de integridade de dados. Em seu lugar, o RESOLUTE está disponível com um protocolo similar, conhecido como "BiSS® C Unidirecional". Este é quase tão simples, mas acrescenta relatar informações de erro e de aviso e evita o risco de movimento do eixo incontrolado, protegendo os dados de posição contra corrupção com uma CRC (verificação de redundância cíclica).

Incremental

Qual é a diferença entre a série de encoders VIONiC e TONiC?

Veja abaixo as principais diferenças entre os produtos supercompactos incrementais da Renishaw:


Características

VIONiC

TONiC

Saídas

Resoluções digitais de 5 µm a 20 nm diretamente do cabeçote de leitura

Analógico 1 Vpp somente.
RS422 resoluções digitais de 5 μm a 1 nm disponíveis com conectado às interfaces Ti, TD ou DOP

Erro Subdivisional (SDE)

Normalmente < ±15 nm

Normalmente < ±30 nm

Ruído (RMS)

Até 1,6 nm

Até 0,7 nm

Rotação máxima

12 m/s

10 m/s

A Renishaw produz sistemas de encoders incrementais que funcionam com escala de graduação fina?

A Renishaw produz encoders incrementais com escalas com graduação de 20 μm ou 40 μm. Embora existam sistemas de encoder com graduação mais fina, isto não implica necessariamente que esses sistemas ofereçam um desempenho geral melhor. Sistemas de graduação mais fina podem ser mais difíceis de instalar, limitações de velocidade e imunidade reduzida contra impurezas. Também, com suas técnicas efetivas de processamento do sinal incremental, a maioria dos sistemas de encoders Renishaw proporciona exatidão e erro cíclico (SDE) comparável aos sistemas de graduação mais fina.

O que fazem CAL e AGC?

CAL se refere a uma rotina de calibração do sistema, sendo uma operação essencial para concluir a preparação do cabeçote de leitura, otimizando os sinais incrementais e de marcas de referência. As definições de calibração são armazenadas na memória local para que seja obtido o desempenho ideal imediatamente após a religação da alimentação. Interfaces diferentes possuem os seus próprios procedimentos de calibração.

A série de encoders incrementais de alto desempenho da Renishaw incorpora um servo de luz DC, que é um loop de controle que mantém a média de luz refletida incidente no fotodetector, controlando a corrente do acionamento para a fonte de luz dos encoders. O servo DC remove eficazmente os efeitos da variação de temperatura, algumas formas de contaminação da escala, variação de refletividade da escala e envelhecimento infravermelho.

O sistema AGC (Auto Gain Control) é um loop de controle que mede o componente AC dos sinais do encoder incremental e ajusta o alvo para o servo de luz DC. Este sistema pode ser utilizado para compensar contaminantes que afetam o desempenho AC do cabeçote de leitura , p. ex. graxa / impressões digitais na escala. Ele pode ser utilizado com êxito para manter uma amplitude de sinal de saída de 1 Vpp. A função AGC pode ser comutada quando necessário.

Em todos os casos, o máximo desempenho, ou seja, o mais amplo alcance dinâmico destes sistemas, pode ser obtido otimizando-se a instalação do sistema de encoders.
CAL e AGC são oferecidos no QUANTiC, VIONiC, TONiC e ATOM.

Qual é o atraso de posição (tempo) dos sinais do encoder incremental?

O atraso de tempo através de um sistema de encoder incremental depende de muitos fatores, incluindo o tipo de saída, fase óptica, fases eletrônicas analógicas e digitais, driver de linha/receptor e projeto /comprimento dos cabos. Estes valores são conhecidos mas difíceis de documentar, portanto, para uma recomendação de aplicação exata, entre em contato com o representante Renishaw mais próximo.

Absoluto - EVOLUTE™

Qual é a diferença entre a série de encoders EVOLUTE e RESOLUTE?

EVOLUTE e RESOLUTE são as duas séries de encoders absolutos que a Renishaw oferece atualmente. As diferenças nas especificações técnicas são as seguintes:

CaracterísticaEVOLUTERESOLUTE
Resolução50, 100 ou 500 nm1, 5 ou 50 nm
Exatidão±10 µm/m±5 µm/m (RTLA)
SDE±150 nm±40 nm
Instabilidade (jitter)≤10 nm RMS≤10 nm RMS
Altura de percurso (tolerância)0,8 ± 0,25 mm0,8 ± 0,15 mm
Rotação no plano horizontal (tolerância)±0,75°±0,5°
Rotação no plano vertical (tolerância)±0,5°±0,5°
Rotação ao redor do eixo de percurso (tolerância)±0,5°±0,5°

Para quais aplicações a série EVOLUTE é recomendada?

A série EVOLUTE oferece tolerâncias melhoradas de instalação para um encoder absoluto, assegurando uma instalação rápida e fácil, sem a necessidade de ajuste fino. Isso torna os encoders EVOLUTE muito apropriados para aplicações OEM de grande volume onde o tempo de construção é crítico, pois o tempo economizado na instalação do componente permite tempos de produção mais curtos e, em última análise, maior lucratividade.

Quais protocolos a série EVOLUTE suporta?

O encoder EVOLUTE suporta BiSS C, Mitsubishi (série J4 de servoacionamentos e os acionamentos MDS-D2/DH2/DM2/DJ para máquinas-ferramenta) e protocolos de comunicação Yaskawa (SERVOPACKs Sigma-5 e Sigma-7).

Incremental - QUANTiC™

Quais escalas estão disponíveis com encoders QUANTiC?

O cabeçote de leitura QUANTiC é compatível com a escala de fita de aço inoxidável RTLC40-S com marcas de referência ópticas IN-TRAC e sistema de trilha FASTRACK™ RTLC40, bem como com os anéis rotativos (angular) RESM40.

Para quais aplicações a série QUANTiC é recomendada?

O encoder QUANTiC foi projetado para fabricantes e integradores de sistemas com suas tolerâncias de instalação excepcionalmente amplas, mantendo ao mesmo tempo o formato super compacto e excelente metrologia. Uma importante aplicação dos encoders QUANTIC são fabricantes que procuram um sistema fácil de instalar, com o potencial de cálculo da posição atual, redução do tempo de instalação e aumento da produtividade. Outras aplicações incluem sistemas multieixos, fabricação de semicondutores e aplicações com longos comprimentos de eixos.

Quais as vantagens da Ferramenta de Diagnóstico Avançado (ADT)?

A série QUANTiC é compatível com O ADTi-100 e o software ADT View gratuito que o acompanha, que permite o controle e o monitoramento da preparação e rotina de calibração do cabeçote de leitura QUANTiC, bem como do diagnóstico de campo e solução de problemas. Os recursos do software incluem: gráficos melhorados, gráficos de resistência x posição gerados automaticamente, gráficos Lissajous, saída de DRO e indicação de graduação de cabeçote de leitura.

Saiba mais em www.renishaw.com/adt.

Incremental - VIONiC™

Qual é a diferença entre a série de encoders VIONiC e TONiC?

Veja abaixo as principais diferenças entre os produtos supercompactos incrementais da Renishaw:

Características

VIONiC

TONiC

Saídas

Resoluções digitais de 5 µm a 2,5 nm diretamente do cabeçote de leitura

Analógico 1 Vpp somente.

RS422 resoluções digitais de 5 μm a 1 nm disponíveis quando conectado às interfaces Ti, TD ou DOP

Erro Subdivisional (SDE)

Normalmente < ±15 nm

Normalmente < ±30 nm

Ruído (RMS)

Até 1,6 nm

Até 0,7 nm

Rotação máxima

12 m/s

10 m/s

Quais escalas estão disponíveis com os cabeçotes de leitura VIONiC?

Os cabeçotes de leitura VIONiC™ são complementados com a última evolução da escala de fita de aço inoxidável RTLC-S com marcas de referência óptica bidirecionais IN-TRAC™, sistemas de trilha FASTRACK™ / RTLC e encoder angular de exatidão ultra-alta REXM em adição à estabelecida escala de aço inoxidável RSLM, à escala de alta estabilidade, baixo coeficiente de dilatação térmica e elevada exatidão RELM e anéis rotativos RESM.

Quais as vantagens da Ferramenta de Diagnóstico Avançado?

A Ferramenta de Diagnóstico Avançado inclui o software do usuário que permite o controle e monitoramento da preparação do VIONiC e rotinas de calibração. Os novos recursos do software incluem: gráficos melhorados, gráficos de resistência x posição gerados automaticamente, gráficos Lissajous, saída de DRO e indicação de graduação de cabeçote de leitura. Esta ferramenta de preparação é ideal para instalações de linhas de produção, pois permite recursos remotos de calibração avançada. Saiba mais em www.renishaw.com/adt.

Para quais aplicações a série VIONiC é recomendada?

O VIONiC foi projetado para reduzir as dimensões gerais do sistema para um mínimo possível para um sistema de alto desempenho, fornecendo ao mesmo tempo desempenho líder em sua classe em termos de erro cíclico (SDE), ruído e exatidão. Uma aplicação importante para o VIONiC são os motores lineares que dependem de elevados ganhos de comando e grandes larguras de banda para minimizar o tempo de estabilização de posição e permitir o movimento em velocidade constante. Os erros de velocidade são causados por inexatidões na saída do encoder, que por sua vez são amplificados pelo ganho de comando: O VIONiC oferece aos projetistas de motores lineares as melhores soluções de encoder para a ondulação (torque) de velocidade. Outras aplicações potenciais incluem pequenas etapas de translação, plataformas multieixo, grandes motores DDR alojados, semicondutores, equipamentos médicos com espaço limitado mas os mais exigentes requisitos de desempenho.

Incremental - TONiC™

Como as interfaces do encoder TONiC estão mecanicamente conectadas à máquina ou ao armário do comando?

As interfaces TONiC podem ser conectadas diretamente aos soquetes de entrada do tipo D de 15 vias montados no painel, pois são similares em tamanho ao plugue tipo D de 15 vias padrão. Alternativamente, a Renishaw pode fornecer um suporte simples que conecta a interface TONiC a uma superfície de montagem por meio de dois parafusos M4. O código desta peça é A-9690-0015.

Incremental - ATOM DX™

Quais escalas estão disponíveis com encoders ATOM DX?

O cabeçote de leitura ATOM DX é compatível com a escala de fita de aço inoxidável RTLF, escala de vidro RCLC, disco de vidro rotativo (angular) RCDM e disco de aço inoxidável rotativo (angular) CENTRUM™ CSF40.

Qual é o conector na variante de saída superior ATOM DX?

O conector no cabeçote de leitura ATOM DX é um JST de 10 vias e o conector de acoplamento é o 10SUR-32S.

São oferecidos cabos para cabeçote de leitura com saída superior?

Sim, oferecemos cabos com um conector tipo D de 15 vias ou um conector JST (SUR) de 10 vias em quatro comprimentos, incluindo 0,5, 1, 1,5 e 3 metros. Os detalhes do número da peça podem ser encontrados nos dados técnicos do ATOM DX.

Incremental - ATOM™

O que levar em consideração ao utilizar interfaces ACi?

A interface ACI foi projetada para ser integrada em uma aplicação do cliente e, como tal, não possui invólucro. Para assegurar um bom desempenho, o usuário final deve fornecer a blindagem adequada (para reduzir emissões de RF e a suscetibilidade) e fornecer conexão elétrica e mecânica para as telas dos cabos. Em geral, o melhor desempenho é obtido quando as blindagens estão conectadas ao FG (terra de campo).

O que influencia a escolha da interface ao utilizar o ATOM?

Existem muitos fatores que podem influenciar a escolha da interface a utilizar com o cabeçote de leitura ATOM. Alguns dos principais fatores podem ser a resolução, velocidade máxima do sistema, SDE (Erro subdivisional) ou o tamanho da interface. A tabela a seguir compara estes fatores:

Tipo de interface

Resoluções
sistema 20 µm sistema 40 µm

Velocidade máxima
sistema 20 µm sistema 40 µm

SDE
sistema 20 µm sistema 40 µm

Tamanho da interface (C x L x A)

Ti

5 µm a 1 nm

10 µm a 2 nm

10 m/s

20 m/s

<±50 nm

<±100 nm

67 mm x 40 mm x 16 mm

Ri

5 µm a 0,5 µm

10 µm a 1 µm

10 m/s

20 m/s

<±100 nm

<±150 nm

52 mm x 40 mm x 16 mm

Ri

0,2 µm a 50 nm

0,4 µm a 0,1 µm

0,8 m/s

1,6 m/s

<±125 nm

<±220 nm

52 mm x 40 mm x 16 mm

ACi

1 µm a 0,1 µm

2 µm a 0,2 µm

6,5 m/s

13 m/s

<±100 nm

<±150 nm

25 mm x 25 mm x 9,5 mm

ACi

50 nm a 10 nm

0,1 µm a 20 nm

0,35 m/s

0,7 m/s

<±125 nm

<±220 nm

25 mm x 25 mm x 9,5 mm

Qual é o menor comprimento de medição sobre o qual o ATOM pode ser calibrado com sucesso?

O ATOM pode ser calibrado com sucesso (incluindo marca de referência) sobre um percurso de eixo de ±120 µm (embora possam ser necessárias várias passagens sobre esta distância se os níveis de sinal iniciais forem muito baixos ou muito altos).

Comprimentos curtos (<50 mm) da escala RTLF podem ser colados rigidamente ao substrato?

Sim, na maioria dos casos, se o espaço é limitado, a escala RTLF pode ser colada rigidamente ao substrato. Para mais informações sobre qualquer aplicação específica, contate o representante Renishaw mais próximo.

Qual é a imunidade do ATOM contra contaminação por óleo?

O ATOM e outros sistemas de encoders com "filtração óptica" da Renishaw pode operar com níveis moderados contaminação por graxa ou óleo devido ao exclusivo modo de como funciona a óptica. O único efeito negativo é o de reduzir a amplitude do sinal incremental - que pode ser compensado com a função AGC.

Consulte nosso glossário para as definições da terminologia técnica utilizada nesta página.